quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

ORMUS e Evolução Quântica

Em 1996 escrevi uma nota para o o forum Ecological Economics sobre o tema de "Spiritual Quantum Ecological Economics" (Já não se encontra na web) Nessa nota eu mencionei uma quantidade de fontes que falam de um campo unificado de informação que faz a evolução uma actividade mais cooperativa do que é geralmente aceite.

Desde 1996 que dou a este conceito bastante atenção e análize e encontrei uma quantidade de escritos suportivos adicionais sobre este tema.  A Dr. Mae-Wan Ho (visitem: http://www.i-sis.org.uk/rnbwwrm.php para lerem uma curta biografia) escreveu o seguinte num artigo acerca de cooperação em evolução, para o Institute of Science in Society:

Evolution

"É claro que este paradoxo desaparece, quando se rejeita a assumpção infundada de que o egoismo ou a competitividade são fundamentais para o mundo vivo. Os animais envolvem-se em actos competitivos ou agressivos, mas isso não significa que haja qualidades inerentes de competição ou agressividade que possam ser responsáveis por esses actos. Mais ainda, os exemplos de cooperação entre os animais são de longe mais abundantes do que os de competição."


Precisamos  nos perguntar como é que esta cooperação entre e dentro das espécies pode acontecer. Podemos obter uma pista da cooperação similar que tem lugar entre as células de um organismo.  A Dr. Ho tem escrito abundantemente acerca do papel da “coerência quântica” na consciência. Na apresentação sumária do seu artigo intitulado "Quantum Coherence and Conscious Experience" A Dr. Ho escreve:

"Eu proponho que a coerência quântica é a base da organização da vida e que pode também explicar aspectos chave da experiencia consciente – “a unidade da intencionalidade”,a identidade interior da nossa singularidade “EU”, a ligação e segmentação simultâneas de aspectos do acto de percepção, a distribuida, natureza holográfica da memória, e a qualidade distintiva de cada ocasião experimentada."



Na sua comunicação intitulada "Gaia and the Evolution of Coherence" ela sugere que esta mesma coerência quântica é a base fundamental da intercomunicação entre as espécies na Terra:

"Portanto, parece que a essência consiste em construir e estender a plataforma espaço-temporal para começar a comunicação a partir da energia do sol inicialmente absorvida pelas plantas verdes. Os sistemas vivos não são portanto somente sujeitos, nem objectos isolados, mas sim ambos, sujeitos e objectos em simultâneo, num universo de significado mutualmente comunicante. Em contraste com o ponto de vista neo-Darwinista, a sua capacidade de evoluir depende, não em rivalidade ou em poder, na luta pela existência. Muito mais essa capacidade depende na sua capacidade de comunicação. Assim num certo sentido, não são os indivíduos que se estão a desenvolver mas sim os sistemas vivos interligados no todo coerente. Tal como as células num organismo tomam funções diferentes para servir o todo, populacões diferentes juntam e arquivam informação não só para si mesmas mas para todos os outros organismos, expandindo a consciencia do todo, enquanto que ao mesmo tempo se tornam mais e mais conscientes da consciência colectiva. A consciencia humana pode ter o seu papel mais significante no desenvolvimento da expressão criativa da consciencia colectiva da natureza."



Igualmente na sua comunicação ele postula que:



 "Os organisms são desta maneira emissores e muito provavelmente, também receptors de sinais electromagnéticos coerentes os quais podem ser essenciais para o seu funcionamento."



Outro fenómeno que está associado com a coerência quântica é a supercondutividade. A procura de um material que suporte a supercondutividade a temperaturas do ambiente é uma das buscas do "Holy Grail" da física moderna mas há forte evidencia de que a supercondutividade já está presente em sistemas biológicos a temperaturas biológicas. Na sua comunicação "Gaia" A Dr. Ho escreveu:

"Recentemente, a tecnologia progrediu para materiais que podem superconduzir a temperaturas muito acima do zero absolute. O físico de estados sólidos Herbert Frohlich (1968) Esteve entre os primeiros em Liverpool a apontar que algo como a condensação num modo de actividade colectivo pode estar a ocorrer em sistemas vivos, tal como os organismos vivos serem de facto supercondutores trabalhando a temperaturas fisiológicas. Ele sugeriu que muita da energia metabolica, em vez de se perder como calor, é de facto armazenada no corpo na forma de vibrações electromecânicas coerentes. Ele chamou esses modos coletivos de, excitações coerentes."



Em anos recentes tem sido publicadas uma quantidade de comunicações interessantes as quais identificam a presence de supercondutividade em sistemas biológicos:




Little: W.A. 1964. Possibility of synthesizing an organic superconductor. Phys. Rev. 134A:1416.

Little, S.A. 1965.Superconductivity at room temperature. Sci. American 212:21.

Ginzburg, V.L. 1964. On surface superconductivity. Phys. Lett. 13:101.

Ginzburg, V.L. 1968. The problem of high temperature superconductivity. Contemp. Physics 9:355.

Halpern, E.H., and Wolf, A.A. 1972. Speculations of superconductivity in biological and organic systems. Adv. Cryogenic Eng. 17:109.

Wolf, A.A., and Halpern, E.H. 1976. Experimental high temperature organic superconductivity in the cholates: a summation of results. Physiol. Chem. Phys. 8:31.

Wolf, A.A. 1976. Experimental evidence for high-temperature organic fractional superconduction of cholates. Physiol. Chem. Phys. 8:495.

Ahmed, N.A.G., Claderwood, J.H., Frohlich, H., and Smith, C.W. 1975. Evidence for collective magnetic effects in an enzyme.Likelihood of room temperature superconductive regions. Phys. Lett. 53A:129.

Cope, F.W. 1971. Evidence from activation energies for superconductive tunneling in biological systems at physiological temperatures. Physiol. Chem. Phys. 3:403.

Cope, F.W. 1978. Discontinuous magnetic field effects (Barkhausen noise) in nucleic acids as evidence for room temperature organic superconduction.Physiol. Chem. Phys. 10:233.

Efeitos ópticos coerentes tem sido observados em micro-tubos, que são uma estrutura dentro das células. Uma teoria interessante sobre como poderão fazendo colapsar possibilidades infinitas numa decisão, foi proposta por  Roger Penrose (um físico) e Stuart Hameroff (um anestesiologista) na sua comunicação intitulada "Orchestrated Objective Reduction of Quantum Coherence in Brain Microtubules: The "Orch OR" Model for Consciousness":



"Um número critico de tubulina mantendo a coerência interior (dos micro-tubos) dentro dos 500 msec (milisegundos) colapsa a sua própria função de onda (redução objectiva: OR) Isso ocorre porque a diferença massa-energia entre os estados super-posicionados da tubulina coerente perturba criticamente a geometria do espaço-tempo. Para impedir (a existencia simultânea de) universos múltlipos, o sistema tem de se reduzir a um único espaço-tempo escolhendo eigenstates”(ver princípio da incerteza)



Noutra comunicação intitulada (Cytoplasmic Gel States and Ordered Water: Possible Roles in Biological Quantum Coherence - http://www.consciousness.arizona.edu/hameroff/Pen-Ham/Water_paper/The%20Water%20Paper.htm) Hameroff sugere que esta coerência quântica dentro dos micro-tubos pode ser uma função de coerência da luz:



"Aqui nós consideramos três propostas nas quais a água organizada pode ter um papel essêncial na coerência quântica biológica dos sistemas vivos e na consciencia: 1) Coerência quantica óptica nos centros interiores dos micro-tubos ("super-radiância" e "transparência auto-induzida "); 2) “visão” celular “); 3) isolação dos micro-tubos da decoerência ambiental  ."

 (decoerência --  o processo pelo qual um sistema quântico interage com o seu ambiente, por forma a não ser observada qualquer interferência entre os estados do sistema)



Assim, nós vêmos que a cerência óptica e a supercondutividade tem sido identificadas dentro dos sistemas, mas que materiais são responsáveis por esses efeitos e como é que se podem relacionar com as conecções ecológicas?

Os elementos ORMUS  (http://www.subtleenergies.com/ormus/ormus/ormus.htm) parecem suportar a supercondutividade e a coerência óptica a temperaturas biológicas e mais quentes. Creio ter demonstrado a levitação magnetica supercondutiva à temperature ambiente na minha cozinha usando ORMUS de ouro como o super-condutor. Podem baixar um curto video desta demonstração a partir do link abaixo:

http://www.subtleenergies.com/ormus/tw/articles.htm

Eu tenho falado extensivamente com o Dr. Callahan acerda dos elementos ORMUS e concordamos que provávelmente eles são o “mecanismo” por dtrás do fenómeno de ligação coerente que ele descreve. Ele notou também que um fenómeno de ligação coerente similar liga as plantas vivas ao seu meio ambiente. Ele postulou que a base deste fenómeno de ligação está nos solos para-magnéticos. No seu livro sobre este assunto "Paramagnetism - Rediscovering Nature's Secret Force of Growth" Ele escreve:

"Nalgum momento durante o declínio da grande dinastia Tang (894 AD) Os portões da China foram fechados pelo Japão e a geomancia dos jardins(feng shui) tornou-se a arte dos jardins,um empreendimento estético. Tinha sido perdida a conecção com o sol. O posicionamento e os formatos já não eram desenhados para serem antenas.Eram mais em linha com a visão dos artistas os quais tinham muito pouco conhecimento de campos de força de baixa energia. Este sistema,continuamente utilizado pelos praticantes do Este e do Oeste, os quais não tem sequer o mais ligeiro conhecimento da física da baixa energia da natureza, estagnou nesse ponto até aos dias de hoje. Se alguma coisa deve ser aprendida com este livro é que  não só as leis da física conecta a química com a biologia, mas que também ligam o homem com o sol!"



Neste livro, o Dr. Callahan explica que as propriedades para-magnéticas dos solos são tomadas pelas plantasonde se tornam diamagnéticas, mas que quando essas plantas apodrecem ou são queimadas, as cinzas são para-magnéticas novamente. Nós temos notado que os materiais ORMUS mudam de para-magnéticos a diamagnéticos dependendo da sua exposição a campos magnéticos em movimento(um exemplo desta transição pode ser vista no “video” que eu mencionei mais acima) e que eles se tornam diamagnéticos quando se encontram na água.

Usando este princípio nós inventamos “armadilhas magnéticas” para “levitar” magnéticamenteuma porção de água mais diamagnética de maneira a que essa porção possa ser concentrada. Três desenhos de armadilhas magnéticas podem ser vistos no link abaixo:

http://www.subtleenergies.com/ormus/tw/magtrap.htm



Um geólogo Australiano, Kevin Massman, tem usado umdesses desenhos de armadilha magnética para extrair ORMUS do ar. Kevin também verificou que o orvalho recolhido na altura da lua cheia contém mais ORMUS do que o orvalho recolhido noutras alturas do mês. Isto levou-nos a postular que esses elementos respondem ás forças de maré. Há alguma evidência de que as forces de mare podem ajudar a “bombear” a seiva das plantas dando assim uma ajuda à sua acção capilar.

Também o Dr. Callahan especulou acerca deste fenómeno de maré:

"Tal como no caso das plantas, a água é diamagnética. A atmosfera, porque contém oxigénio, é para-magnética. Algumas das minhas experiências perliminares, à noite, durante a lua cheia, indicam uma relação na natureza para-magnética/diamagnética entre as plantas, a lua, a água e o solo. Nós sabemos que a lua, que é altamente para-magnética, tem um efeito muito forte nas mares, as quais sáo de água diamagnética. Os muitos cones de vulcões e meteorites indicam que a lua é um corpo para-magnético, apesar de eu não encontrar registos sobre este assunto a partir de medições de rochas lunares.

É sabido há muito tempo que certas tribos de indios faziam as suas plantações durante a lua cheia. ( não só tribos indianas) Há poucas dúvidas na minha mente que os indios Americanos sabiam mais acerca de boas técnicas agrícolas do que os agriculturistas modernos! Tal como os bravos

Sioux diziam ao verem um agricultor europeu voltara terra enterrando as ervas da pradaria, "wrong side up!"(está em cima o lado errado) (em “Altars of Unknown Stone, por Wes Jackson)."

Philip Callahan também sugere que há uma relação entre a resonância de Schumann da Terra e as ondas cerebrais do ser humano:



"as chamadas ondas de "Schumann", as quais seria melhor defenidas como “ondas cerebrais” da atmosfera, ocorrem na região dos 8- a 30 Hz. Como elas igualam exactamente as ondas cerebrais (8, 14, 21, 27 and 33 Hz) Eu consider que as ondas cerebrais EEG são de facto as ondas atmosféricas de baixa frequência “no ar” do nosso cérebro. No fim de contas, nós somos feitos de muita água e ar. As moléculas orgânicas dos nosos corpos são só osciladores fotónicos que enchem os espaços entre a água e a atmosfera do nosso corpo. É altamente improvável que o acerto exacto entre as baixas frequências da atmosfera  ELF (8, 14, 21, 27 e 33 Hz) e as chamadas ondas cerebrais  seja meramente acidental. "

Depois ele conclui:

"Sumarizando, cada ser humano vivo é como uma esponja num alguidar de geleia (a atmosfera). Quando a geleia atmosférica abana (as ondas ELF), então a geleia na esponja também abana na mesma frequencia. Os osciladores fotónicos orgânicos do nosso corpo superimpôem a sua mensagem nesse continuum atmosférico cérebro/corpo. (Pensem acerca de ESP)."



Um físico Finlandês chamado Matti Pitkanen delineou uma teoria de funcionamentopara a super-condutividade em sistemas biológicos. (Exotic atoms and a mechanism for superconductivity in biosystems- http://blues.helsinki.fi/~matpitka/exo.html) Ele delineou também uma hipótese a qual sugere uma ligação física do ORMUS à psicoquinésia e outros fenómenos psíquicos.

Matti Pitkanen afirma que a deslocação da matéria pela mente que ocorre dentro dos microtubos é virtualmente idêntica á psicoquinésia, ou seja, mover objectos só com o poder da mente.(TGD Inspired Model of Psychokinesis - ftp://rock.helsinki.fi/pub/misc/matpitka/psycho.ps.Z)

Num email em Maio de 1997 Matti escreveu:

Caro Barry,

Uma certa pessoa que afirma ter uma capacidade psicoquinética contactou-me e encorajou-me a pensar na possibilidade de um modelo psicoquinético inspirado em TGD. Conquanto eu tenha trabalhado no assunto menos de uma semana parece-me que se vai tornar numa boa questão. De facto parece-me que as peças do modelo de bio-sistema inspirado emTGD começam a encaixar-se no lugar, de modo muito perfeito.

O conceito chave é o que eu chamo de quantização do campo topológico. O campo magnético em TGD decompõe-seem tubos de fluxo paralelos ás linhas de fluxo do campo. Esses tubos de fluxo são superfícies cilindricas com uma banda exterior. Se requerermos que não haja matéria dentro deles obtemos tubos de fluxo cilíndricos ocos com densidades de buraco de minhoca de carga oposta sobre as paredes interiores e exteriores desta superfície cilíndrica. Repare que tubos de fluxo de “wormhole” buraco de minhoca envolvem sempre duas folhas de espaço-tempo com fluxos magnéticos opostos. Buracos de minhoca formam um condensado de BE e este campo magnético topológicamente quantizado torna-se um objecto quântico de tamanho macroscópico e um ser consciente potencial, se a teoria da consciência inspirada em TGD é correcta!! Jim e outras pessoas parecem falar acerca de White Gold [ORMUS] quase como de um ser consciente: eles podem estar certos!

Se a pessoa com capacidade PK é capaz de controlar este tipo de campo macroscópico associado com o seu corpo então PK torna-se possível atravéz de levitação nesse campo, desde que o objeto seja super-condutor no buraco de minhoca (Recorde-se que os buracos de minhoca podem dar origem a supercondução, na qual os buracos de minhoca são transportadores de carga, da mesma forma que acontece com a supercondutividade electrónica comum).  Mudando voluntariamente os fluxos magnéticos quantitizados em linhas de fluxo de campo magnético, a pessoa com capacidade PK pode controlar o campo magnético à sua vontade e assim criar a força de levitação.

De facto, nestas condições, até a célula interior do ADN poderiafazer um control de deslocação similar. Realmente, o código genético podia ser transcrito para a estrutura do campo magnético do buraco de minhoca que rodeia o ADN e isso tornaria possível a translação do código genético para as bio-estruturas. O chamado ADN fantasma é, de acordo com a hipótese de que o ADN, na presença de luz coerente (criada pelos micro-tubos, pela hipótese das antenas quânticas !) dá origem a um campo magnético de buraco de minhoca. Os campos magnéticos dos buracos de minhoca podem ser a característica chave dos sistemas biológicos por detrás da coerência fotónica.(TGD Inspired Model of Psychokinesis - ftp://rock.helsinki.fi/pub/misc/matpitka/psycho.ps.Z)

Matti Pitkanen alargou este conceito na sua página web. Na sua comunicação lá ele escreve:



 "A filosofia básica deste modelo é a seguinte. PK não é somente um fenómeno exótico isolado mas sim um caso especial do controle voluntário das movimentos corporais que todos nós executamos de forma rotineira. A única diferença é que o alcance do controle voluntário se estende para for a dos limites do corpo no caso da psicoquinésia (PK). Isto leva-nos a uma conclusão importante: o fenómeno PK tem de envolver campos de longo alcance clássicos, os quais dão para uma extensão bio-espacial  maior do que é visivel (como as mãos, com as quais se toca um objeto exterior !). De acordo com a teoria da consciência inspirada emTGD, as células e até mesmo o ADN podem ser conscientes e fazer escolhas. Neste caso o modelo deve também providenciar compreensão acerca do bio-control de pequena escala tal como o controle (voluntário) do movimento das organelas levado a cabo pelo núcleo das células. Um problema relacionado é como o código genético é transformado em estruturas espaciais durante a ontogenia, e a ideia de que cada sequência de ADN corresponde a uma configuração característica do campo clássico é atractiva. Assim, o modelo em questão não propõe ser uma solução ad hoc de um problema particular chamado PK mas uma solução geral de vários problemas básicos da biologia."



Isto faz parecer que os elementos ORMUS podem providenciar a ligação perdida do nosso entendimento sobre o relacionamentoentre o espírito e a matéria. Eu acredito que este entendimento nos ajudará a facilitar o movimento da ciencia em direcção a uma visão mundial mais holistica e que isso, por sua vez, amparará o aparecimento de soluções alternativas para a maioria dos problemas ecológicos que enfrentamos. O Dr. Callahan tem um bom sentido deste assunto. No seu livro “Paramagnetism”ele escreveu:



"Neste momento, o financiamento da maioria das universidades vem de largos donativos feitos por corporações e agências governamentais as quais são controladas por grandes corporações atravéz de PACs (Political Action Committees)e lobistas. O control das corporações na pesquisa universitária é um fenómeno que se desenvolveu devagar a partir da aceitação de dinheiro das companhias de produtos químicos pelas estações agrícolas experimentais universitárias em troca de testes de insecticidas. Eu sou uma autoridade neste assunto. Nos anos cinquenta e sessenta eu testei práticamente todos os insecticidas conhecidos da humanidade nessa altura.



Como os conglomerados corporativos tomam mais e maispoder numa tentativa desesperada de fazer a vida do mundo linear, nós estamos a assistir ao desenvolvimento de uma forma de ditadura a que eu chamo “comunismo corporativo”. Dois livros excelentes sobre a demissão da universidade escolástica são osde Charles J. Sykes “Prof Scam”(Vigarice Provada), e o de Allan Bloom “The Closing of the American Mind”, (O Encerramento da Mente Americana).

Porque é que eu pergunto o que irá acontecer quando a investigação baseada em senso comum levada a cabo pelos investigadores de Princeton começar a colher resultados sólidos? Muito simplesmente, porque a atmosfera intelectual de hoje está infundida por um desejo de controlar a natureza. Pondo isto mais simplesmente, os pesquisadores modernos tendem a praticar manipulação e não ciencia. Ciencia é descoberta, manipulação é a crença de se pode usar a descoberta para formatar a natureza de acordo com a vontade do ser humano. Isso, é claro, não pode ser conseguido, porque o plano da natureza é o plano de Deus.

Uma pessoa não precisa de ler este livro para chegar à realização de que manipulação é hoje um sinónimo de ciencia. Quase todos os jornais contém artigos sobre a abilidade única do ser humano de manipular o ADN afim de criar plantas “melhores” mais “vigorosas” ou “mais lucrativas”.A pesquisa do ADN empresta-se a si mesma a este sindroma de “homem tornado Deus”. Os cépticos e materialistas manterão a ideia de que os agricultores manipulam a natureza. Isso é muito verdade na agricultura química onde uma pessoa impõe á natureza o que em essencia são venenos, com o fim de eliminarproblemas.

A agricultura ecológica não é manipulativa, mas simplesmente agricultura de reposição. Esta é a antiga forma de agricultura Celta-Irlandesa, se assim preferirem, em que o homem trabalhava duramente para repôr aquilo que à terra tinha tirado. A rotação de culturas é um exemplo desta forma de agricultura."



O Dr. Callahan sugere que um entendimento das relações energéticas entre o solo, atmosfera, plantas e insectos, levará à maior revolução na agricultura que o mundo jamais conheceu:



"Quando eu fui para a escola nos estados de Arkansas ede Kansas as estações agrícolas experimentais encorajavam o estudo científico da recolha eficiente. O Dr. Reginald Painter, com quem eu trabalhei no Estado do Kansas, era o mais reconhecido recolhedor do mundo. Ele foi para os campos do Kansas, Oklahoma e Nebraska  e encontrou  plantas individuais de trigo que eram resistentes aos estragos e doenças provocados por insectos.Ele trouxe-as para o laboratório e trabalhou em estufas, usando meios naturais, na sua reprodução em grandes populações dessas variedades naturalmente resistentes.

O meu trabalho era descobrir porque é que essas espécies eram resistentes. Em particular, eu estudava a resistencia do milho à borboleta Mariposa. Eu descobri em breve que se eu criasse as plantas em solos pobres eles atraiam muito mais ovos de borboletas Mariposa do que se fossem criadas em solos negros bem arejados em profundidade. Por outras palavras, plantas saudáveis requerem solos saudáveis. E plantas saudáveis, tal como gente saudável, simplesmente não atraiem doenças ou insectos. Porquê?

Levou-me quarenta anos a descobrir porquê e isso é o assunto de uma comunicação científica muito mais longa e complexa, que sera de pouca ajuda para a família de agricultores que tenta criar comida para a minha família e outras que gostam de comer. Posto de forma simples, isso acontece porque as plantas não saudáveis, criadas em terrenos “doentes” alimentados com veneno, libertam sinais infra-vermelhos ligeiramente mais elevados de etanol e amónia do que as plantas saudáveis. Isto é particularmente verdade em relação ás drogadas plantas modernas, cultivadas com amonia. Perguntem a qualquer entomologista professional quais são os dois mais universalmente atraidores de insectos, e eles vão concordar que são o etanol e a amonia, ambos precursores de fermentação e morte. Os produtos agrícolas devem ser colhidos antes de estarem muito maduros, porque este é o estado que atrai multidões de insectos e bactérias elimadores de lixo na natureza, alimentando-se e procriando nele."

Os elementos ORMUS parecem ser condensados de Bose/Einstein num emparelhamento de Cooper. Se assim é, estará explicado porque razão eles são tão difíceis de identificar usando métodos de ensaio químico e espectroscópico. O emparelhamento de Cooper juntaria os electrões de valência de modo a que não aconteça a ligação química. E o efeito de Meissener excluiria os campos magnéticos tornando assim a espectografia inoperante.

Se não conseguirem identificar uma substancia fácilmente vai ser difícil modificar as práticas agrícolas ou dietárias de forma a favorecer essa substancia. O Dr. Callahan desenvolveu um detector de paramagnetismo que poderia ajudar a remediar esse problema com os elementos ORMUS que ocorrem naturalmente no solo:

"Com este medidor muitos agricultores podem salvar os seus solos da destruição advogada pela propaganda química dos dias de hoje. Este autor calcula que 60 a 70% desta força para-magnética vulcânica tenha sido desgastada no mundo inteiro. Um aparelho para medir esta força é portanto absolutamente necessário para salvar os nossos violados e desgastados solos. Os solos deviam estar vivos com organismos tais como bactérias e minhocas, materiais diamagnéticos como plantas e compostos e a rica força para-magnética. A mineralização dos solos atravéz da adição de minerais separados não significa, eu repito, não significa, que a força para-magnética tenha sido adicionada. Nós sabemos pouco sobre o efeito das forças vivas nas rochas mas nós não intalamos no solo a força para-magnética viva mineralizando cegamente o mesmo.

Misturas complexas não contém necessáriamente um elevado factor para-magnético. É um facto absoluto que todos os fertilizantes químicos testados por este inventor, mesmo aqueles chamados orgânicos,partilham ou contém a força CGS num nível tão baixo que se tornam inúteis no reforço da força vulcânica remanescente nos solos.

Eu nunca pedi a ninguém que seguisse o meu conselho sem usar algum método de senso comum para o testar. É disto que a ciencia real é feita,não de manipulação. O agricultor que mede esta força, ou segue as minhas experiencias simples com flores de vaso (ver apendice), é tão cientista como o tipo universitário que usa um belo instrumento Bartington para chegar ao ultimo decimal da escala. Nós, cientistas, adoramos instrumentos. "

O grande físico David Bohm, postulou que o tempo o espaço e a matéria se desenrolam de um “plenum” não físico a que ele chamou “ a ordem implícita”. Mais concretamente, este desenrolamento é dirigido por um campo de inteligência a que ele chamou de “Super ordem implícita” ":

"a primeira ordem implícita é como o campo, e há uma super ordem implícita que organiza o campo em unidades discretas as quais são como as partículas. Contudo,sem essa super ordem implícita, o campo só se estenderia sem mostrar quaisquer qualidaes do tipo das partículas."



(Significado de desenrolamento: um fim de semana de diálogo com David Bohm)



Vários cientistas de diferentes disciplinas parecem estar a convergir na ideia de que o universe é um empreendimento cooperativo que é informado por comunicação quântica coerente instantânea.

Como poderemos nós melhor usar o conhecimento que apresentei mais caima para curar a Terra e as suas criaturas?

As nossas estruturas económicas e governamentais foram formadas largamente usando o Darwinismo como modelo. Elas são baseadas mais em competição do que em cooperação. Essas estruturas solidificaram-se e tomaram uma vida e agenda próprias.

Essas estruturas estavam inicialmente em competição com, e eventualmente suplantaram, as estruturas religiosas e políticas da idade média. A humanidade já não écomandada pelas estruturas religiosas, nós somos agora comandados pelas estruturas corporativas. Em ambos os casos nós demos o nosso poder ás nossas criações e essas criações estão destruindo o mundo natural e os direitos da vida natural

A vida é dinâmica.  A estrutura é estática. A estrutura devia servir e apoiar a vida. A vida não devia servir a estrutura. Quando uma estrutura económica ou social substitui a antiga, a luta entre as duas continua a promover o poder da estrutura sobre a vida. No seu livro, "Love Without End: Jesus Speaks" Glenda Green refere Jesus dizendo:

"A estrutura é um factor organizacional no universo. Conquanto secundário e derivativo. É o amor que primeiro trás a ordem a partir do caos, mas a estrutura implementa os padrões duráveis da organização ordenada. Amor constroi a sua casa; a estrutura mantém as paredes no seu lugar. O amor construío a vossa nação, a estrutura administra-a. O amor determina os parâmetros da conduta correcta, a estrutura formula as leis que os impõe. Tal como a mente, a estrutura é boa se ela serve, e tirânica se domina inflexivelmente,nunca se submetendo ás revises do amor.”

"A estrutura representa os padrões aceites da existência previsíveis, que começam com formas simples e se desenvolvem para formas mais complexas. É a padronização que causa as diferenças de potencial, e mantém fórmulas organizacionais em função. Por exemplo, a estruturaé o que faz a diferença entre vapor,água e gelo a despeito de os ingredients serem os mesmos. Mas a estrutura não é a “vontade” que determinase H20 se tornará em vapôr ou gelo. Iso é determinado pelas adaptações harmónicas









"Toda a estrutura é sumarização derivativa, e está sujeita a revisão,suspensão,ou desenvolvimento. Vós podeis dizer que a estrutura é a impressão conservacional que permite a estabilização, a retenção, e a combinação de criações desejáveis em agregados maiores, de forma e matéria. A estrutura é o que mantém as coisas no lugar.

 "Espalhados em cima desta grelha de trabalho há muitos padrões e modelos estruturais gerados pela mente, usados pelo homem para controlar. Não há “desenhos sagrados” que precedam a realidade. Essa ideia foi inventada para o fazer ter medo de rever ou dispensar estruturas imaginadas que não funcionem criando dessa forma um domínio da estrutura sobre si."

"Na sociedade, a estrutura é muito protegida por aqueles que já obtiveram aquilo que queriam. Ironicamente, também é obedecida por aqueles que por terem tão pouco tem medo de qualquer mudança, pensando que a mudança só irá trazer mais prejuizo. Essa é a harmonia entre o rico e o pobre. Por contraste, aqueles que estabelecem e implementam valores baseados na moderação e na mobilidade usam estrutura suficiente para fazer a vida funcionar sem inibir o crescimento.

"Vós experienciais as estruturas da vida como amarras que vos bloqueiam, e de facto elas roubam a vossa verdadeira riqueza. A vossa verdadeira riqueza está num nível muito mais elevado. Ela é a colheita de amor. Tereis de experienciar  deixar a riqueza material para estar em condição de a receber. Aprendam o poder do desprendimento. Esta lição é tão importante como amar os vossos inimigos, porque quando se desprenderem da estrutura, a riqueza real que ali está se multiplicará muitas vezes.

"A primeira coisa que ireis aprender é que vós simplesmente não podereis perder a vossa verdadeira riqueza. A única coisa que alguma vez precisareis de diminuir é a estrutura. Com essa realização, vós dareis passos reais no sentido de ultrapassar a vossa escravidão pela estrutura e seguir em direcção da realidade maior da irmandade."

Se estas ideias são válidas (a despeito da validade da sua fonte) então nós não podemos eliminar os problemas causados pela estrutura atravéz da imposição de outra estrutura. A nossa estratégia tem de vir do conhecimento íntimo do campo de conhecimento a que David Bohm chama de ordem super-implícita, à qual Mae-Wan Ho chama coerência quântica, à qual Philip Callahan chama “Deus nas coisas pequenas” e à qual Glenda Green chama amor.

Uma técnica simples de implementar esta estratégia de acção tem sido sugerida em muitos textos espirituais. O Bhavagad Gita diz, "Amarrado ao ser, execute acção ".

O Tao Te Ching diz:

A maneira de usar a vida consiste em não fazêr coisa alguma atravéz da acção,
A maneira de usar a vida é fazer tudo atravéz do ser.
Quando um chefe sabe isso, a sua terra vai direita naturalmente.



Emmet Fox diz no seu livro "The Golden Key" (http://www.hyattcarter.com/golden_key.htm):



"No que refere à base deste método de trabalho, tal como todas as coisas fundamentais, é a simplicidade em si mesmo. Tudo o que tem de fazer é isto: Páre de pensar acerca das dificuldades, sejam quais forem, em vez disso pense somente em Deus. Esta é a regra completa, e somente se fizerem isto, o problema,seja qual for, desaparecerá."



Expandindo um pouco sobre este conceito, no contexto de mudar a estrutura, podemos dar as linhas gerais do resultado desejado e da maneira como iremos sentir esse resultado desejado, diferente da estrutura que precisa de mudança. A nossa participação criativa está envolvida na formulação desse resultado desejado. Uma vez que tenhamos definido o que queremos, nós simplesmente paramos de pensar acerca disso e colocamos a nossa consciência num estado de tanta coerência quanto conseguimos, com a ordem super-implícita.

Quando eu faço isso, noto que os eventos conspiram para me mostrar o meu próximo passo ao longo do caminho em direcção ao meu resultado desejado. É claro que eu tenho de estar pronto e com vontade de dar esse passo.

Quando eu dou esse passo obtenho um sentido de preenchimento de valor porque eu posso ver como os passos me estão a conduzir para o meu objectivo. Quando eu faço isso, cada trabalho se torna mais fácil e eventos afurtunados acontecem muitas vezes sem explicação, expontaneamente.

 Glenda Green escreve no seu livro:

"O espírito tem de ser entendido como um todo, contínuo e sem partes separadas. Sempre que uma pessoa olha para o espírito como o oposto da matéria entra o mundo da concepção errada e da dualidade. Não é verdade que a Terra seja do mundo material e o Céu seja feito de espírito. O espírito é a união de todos nós e do Céu com a Terra. É atravéz da unidade do espírito que o milagre da oração pode funcionar. É atravéz da unidade do espírito que o poder dos sonhos, das visões, e das profecías pode funcionar. No espírito nós somos um. Portanto nós vivemos uma vida no espírito, unidos num estado de irmandade, num estado de reconhecimento comum e procurando iluminação e ascensão, ou escuridão e descida spiritual, de acordo com o caminho que escolhemos seguir. Independentemente da maneira como a vossa experiência se desenrole, nós pertencemos a um espírito e a sua experiencia é dividida com todos nós.



"De facto, a grande descoberta da física moderna, aquela de que todas as outras descobertas dependem, foi a descoberta do campo unificado. Todos os desenvolvimentos da física moderna teriam sido impossíveis se a descoberta da consciencia universal não tivesse ocorrido. Os cientistas só ainda não realizaram que o que foi descoberto foi a presença física do espírito."

Eu gostaria de ajudar a mover a sociedade em direcção a uma maior consciência do campo unificado do ser. À medida que esta tomada de consciencia se torna mais e mais espalhada, a estrutura irá perder o seu poder sobre as pessoas. Como a ciência é geralmente o árbitro da verdade na nossa soiedade, a melhor maneira que eu vejo para de maneira sólida fazer isso acontecer é promover a confimação científica da existência deste campo unificado.

O nosso trabalho com os elementos ORMUS contém a maior promessa de estabelecer que a mente e a matéria provém da mesma fonte. Quando este conceito for ensinado nas nossas escolas irá ter um efeito profundo no paradigma competitivo dominante.

Vós sabeis o que dizem acerca dos paradigmas : A mudança acontece! 














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