Padrões de Movimento

Observações psíquicas

Em 1907 C. W. Leadbeater escreveu um artigo entitulado "KOILON--THE AETHER OF SPACE" o qual descreve os blocos de construção do átomo. Este artigo foi mais tarde icluido no livro de Leadbeater e Besant's “OCCULT CHEMISTRY”.

Neste artigo Leadbeater descreve algumas observações micro psíquicas de um fenómeno que pode corresponder aos fenómenos postulados numa quantidade de  teorias modernas da física quântica. Ele descreve bolhas no eter ( supostamente vexistente no espaço sideral) as quais são a mais pequena estrutura da matéria física. Essas bolhas por sua vez, são uma componente de uma estrutura em espiral a qual está enrolada ao redor outra e asim sucessivamente durante sete níveis de recursão. O total desta estrutura é feita dessas bolhas, em fiadas como as pérolas numa gargantilha  espiralada de círculos fractais.

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Mostamos em seguida uma passage do livro OCCULT CHEMISTRY  que descreve essas estruturas nas próprias palvras de Leadbeater:
“ Para nos ajudar a entendert com mais clareza examinêmos o ultimo átomo do plano físico. (ver Figs. 3 e 6.) Este é compost por dez círculos ou arames, os quais stão colocados lado a lado mas que nunca se tocam. Se um desses arames for retirado do átomo, e como ele foi desenrolado da sua forma peculiar em espiral  e colocado numa superfície plana, poderá então ser verificado que se trata de um círculo completo, uma infindavel mola enrolada muito apertada. Esta mola é em si mesma uma espiral com 1,680 voltas; as quais podem ser desenroladas fazendo então um círculo muito maior. Há em cada arame sete conjuntos destas molas circulares ou espirais,cada uma mais fina do que a precedente com a qual o seu eixo está em ângulos rectos. O processo de os desenrolar deve continuar até que não haja mais nada que um circulo enorme de pontos inimaginavelmente pequenos,  enfiados como as pérolas, num fio invisivel. Esses pontos são tão inconcebivelmente pequenos que muitos milhões deles são necessários para fazer o mais pequeno átomo físico. Eles parecem ser a base de toda a matéria de que nós neste momento saibamos alguma coisa, os átomos astrais, mentais e budicos são também compostos por eles, pelo que os podemos considerar como as unidades fundamentais de que todos os átomos materiais, e em qualquer plano ainda obtenível, são compostos.
Estas unidades são todas iguais, de construção simples e esférica. Conquanto eles sejam a base de toda a matéria eles não são material. Eles não são blocos mas sim bolhas. Eles não se parecem com bolhas a flutuar no ar, as quais consistem num filme de água muito fino e esférico, separando o ar do exterior do ar do interior, De maneira que esse filme tem uma superfície interna e outra externa. A analogia desses pontos esféricos é  mais com as bolhas que sobem na água, bolhas essas que se pode dizer só terem uma superfície, a da água que é empurrada pelo ar confinado. Tal como essas bolhas não são água, mas são precisamente os pontos onde a água está ausente, assim essas unidades também não são koilon mas sim ausência de koilon—os únicos pontos onde não são –pontos de coisa nenhuma flutuando nele, por assim dizer, porque os espaços dentro dessas bolhas são absolutamente vazios, tanto quanto podemos dizer  a despeito da maior força de visão com que nós olhemos para eles.”
 A física quântica moderna descreve muitas vezes os blocos de construção fundamentais da matéria como vectores de movimento ou pacotes de energia. Se nós considerássemos as observações de Leadbeater como sendo a descrição desses vectores de movimento de um pacote de energia fundamental, essas observasções pareceriam congruentes com vários conceitos propostos em teorias recentes de muitos pesquisadores de física quântica.
Esses conceitos incluem as teorias das super cordas, espuma quântica, mini buracos negros, gargantas de TGD,  e teorias de campos rotacionais.Como podem ver com clareza da imagem acima as estruturas que mostram seriam estruturas de cordas.
Espuma quântica, mini buracos negros e gargantas TGD podem todas ser relacionadas com as bolhas no éter sugeridas por Leadbeater. Essas bolhas seriam de facto conectores rotativos entre  planos do espaço-tempo.
O vector de movimento das molas espirais sugere forcas do tipo vórtice tal como implicado pelas teorias do campo de rotação. Pode ajudar se visualizarmos este conceito pensando no movimento absolute de uma pessoa parade sobre a Terra. Uma pessoa sobre a superfície do planeta, embora esteja parada, estará descrevendo circulos atravéz do espaco acompanhando a rotação da Terra e também ao redor do Sol. Ao mesmo tempo o sol estará circulando o centro da galáxia.Devido à combinação da rotação da Terra e do Sol a pessoa estará de facto a descrever um movimento de espiral apertada tal como as que são mostradas mais acima.

Movimento de Vórtice

Um vórtice fluido tem alguma propriedades  invulgares. Uma dessas propriedades é que existe um vórtice exterior que segue numa dioreção e um vórtice interior que segue na direção contrária. Um vórtice interior pode ser visto na imagem de um vórtice de água que vem mais abaixo:

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Na imagem em cima há vários vectores de movimento. Abaixo mostramos um diagrama desses vectores.:

Em ambas as imagens o fluido (água) entra pelo lado esquerdo. Este fluido entra numa tangente com a circunferência interior do tubo horizontal.Este vector dirige o fluido num movimento de espiral dentro do tubo. O segundo vector é o fluxo para a saída no lado direito do tubo. Este fluxo é convertido num vórtice de espiral pelo movimento derivado do primeiro vector. No lado direito do tubo há um reflector cónico do qual deriva o terceiro vector – um fluxo espiralado em sentido contrário, em direção á saída no lado esquerdo do tubo.

Jactos de buraco negro

Em escalas mais largas, os astrónomos observaram recentemente um fenómeno astrofísico desconhecido até então. Objectos massivos de rotação muito rápida tais como buracos negros, estrelas de neutrões e galáxias com buracos negros no seu centro foram observados mostrando jactos de matéria, raios-x e raios gama, emergindo dos eixos dos seus polos. Esses jactos de energia e material emergem dos eixos de rotação desses objectos numa direção perpendicular com a sua rotação. Claramente esses jactos são uma força que se opõem à gravidade.

Se houver outra fonte de matéria ali próximo,como num sistema binário em que uma das estrelas se tornou num buraco negro e a outra permanence como uma estrela que emite luz, uma núvem de matéria gasosa formar-se-á ao redor do buraco negro. A isto chama-se disco de acreção. Este disco fornece matéria e energia ao buraco negro de maneira que a energia flui e forma padrões que se tornam visíveis. Vejam: http://science.msfc.nasa.gov/newhome/headlines/ast11jun97_1.htmpara obter informação sobre esses sistemas.
Na analogia do vortice de água, a estrela companheira do buraco negro seria equivalente à fonte de fluido na parte de baixo do tubo de vortice e os jactos seriam o fluido emergindo em ambos os extremos do tubo.
Se postularmos que os mini buracos negros observados por Leadbeater,tem uma rotação e que essa rotação contribui para a forma de espiral do vortice fractal, também observado por Leadbeater, poderá isso ser análogo dos fluxos e vectores num buraco negro massivo?

Ao que parece os buracos negros estão em simultâneo a absorver e emitir energia. Eles absorvem matéria/energia do disco de acreção e emitem energia pelos jactos polares. Alguns físicos tem hipotesado que as estruturas subatómicas fundamentais também absorvem e emitem energia. Eles tem postulado que os mini buracos negros e mini buracos brancos preenchem ambas as funções. Eu penso que sera razoável postular ambas as funções numa única estrutura.
Que tal um conceito Segundo o qual qualquer coisa entra e sai, do e no, nosso universe em cada tipo de buraco negro? Qual será a fonte de força da atração e da repulsão nas estruturas subatomicas e nos buracos negros massivos?

Vórtice radial de Compton

Estes padrões de movimento também se aplicam nas escalas mais pequenas. O movimento de partículas subatómicas como os electrões pode ser descrito como um vórtice ( o qual consiste numa espiral exterior com uma espiral de retorno interior).  Temos aqui um desenho do “vórtice radial do electrão, de Compton” Compton radius vortex of the electron from Tony Smith’s web page:

Tony sugere que a energia do electrão e a própria gravidade resultam das “flutuações do ponto zero”  zero point fluctuations dentro do vortice radial de Compton.

Notem que estas imagens são também tiradas do livro Occult Chemistry.

Coerência de rotação

Se nós expandirmos a nossa analogia do tubo de vórtice de maneira a que o vector de entrada de energia venha de outro plano do espaço/tempo ( através do ponto zero) eu penso que poderemos começar a explicar algumas das propriedades observadas nos materiais ORMUS.

Nós sabemos que em oposição à gravidade a energia é emitida pelos polos de um enorme buraco negro em rotação.O vector de energia de um objecto muito grande em rotação é virtualmente num único plano. Poderemos dizer que que é coerente dentro desse plano. O vector de energia da rotação da Terra não é coerentemente planar mas,melhor dizendo, é uma combinação de vectores formando uma configuração de espiral recursiva, como o movimento de uma partícula seguindo uma corda da espiral radial ilustrada acima.
 Se a Terra estivesse a rodar muito rápidamente, a sua rotação seria muito mais próxima de uma rotação planar. Se o planeta fosse muito maior, poderia suster uma rotação tão rápida sem se destruir devido à força centrífuga. Se a coerência entre a rotação e a massa/densidade é um factor necessário na força de anti-gravidade emitida pelos polos de um buraco negro massivo então esta coerência entre a rotação e a densidade é um factor necessário na força anti gravidade emitida pelos polos de um buraco negro massivo e neste caso esta coerência de rotação e densidade não seria evidente num objecto com a densidade e vector de espiral da Terra.

Efeito de Podkletnov

Contudo, pode ser possível criar este tipo de coerência de num super-conductor que esteja em rotação.

No início da década de 1990, Eugene E. Podkletnov, um cientista de materiais Russo, nessa altura na Universidade de Tecnologia de Tampere (Tampere University of Technology) na Finlandia,relatou efeitos de atenuação da gravidade nas suas experiências com super-condutores em rotação. Ele relatou que a gravidade é atenuada acima de um superconductor que esteja em rotação. Podem ler mais acerca das experiencias de Podkletnov e sobre a replicação destas experiencias em:
http://www.inetarena.com/~noetic/pls/gravity.html
http://www.innerx.net/personal/tsmith/BWantigrav.html
http://www.padrak.com/ine/PODKLETNOV.html
http://www.gravity.org/fur.htm
Os efeitos de atenuação da gravidade parecem estar relacionados com a velocidade da rotação do super-condutor e da frequência do campo electro-magnético que o estava a levitar magnéticamente. De acordo com a comunicação de Podkletnov ( vejam: http://www.inetarena.com/~noetic/pls/Papers/pc203.htm ), "A força anti-gravidade depende da velocidade de rotação do disco e tem tendência a aumentar com a rotação.Um super-condutor estático terá ainda um efeito muito pequeno de atenuação da gravidade. ("A amostra, com um peso inicial de 5.47834 g, perdeu cerca de 0.05% do seu peso quando foi colocado sobre o disco em levitação sem qualquer rotação. ")
Assim temos dois factos para explicar sobre as observações de Podkletnov. 1) Quanto mais veloz é a rotação, maior é a atenuação da gravidade acima do super-condutor em rotação. 2) Uma atenuação da gravidade muito fraca acontece acima de um super-condutor estático.

Observações sobre ORMUS

David Hudson mediu um aumento de peso à volta de 575%do peso inicial de uma amostra de iridio m-state e uma diminuição de peso na ordem dos 25% abaixo de peso nenhum com a mesma amostra. Eu estendi as linhas das pautas do relato da patente de Hudson para dar uma representação gráfica dessas flutuações de peso da amostra de iridio m-state:

Estas trocas de peso ocorreram depois de vários ciclos de aquecimento e arrefecimento, durante as quais ocorreram flutuações mais pequenas de peso.

Essas mudanças de peso ocorreram enquanto a amostra estava a ser aquecida lentamente até cerca de 850 graus Celsius dentro de um forno tubular de corte bifilar.
Outro pesquisador afirma queele misturou iridio m-state puro com barro de cerâmica ornamental numa percentagem de cerca de dez por cento. Ele cozeu a mistura com a forma de um disco num forno de alta temperature e descobriu que o disco levitava se era posto em rotação. Depois ele “temperou” o disco de ceramica a uma temperatura de 800 grausCelsius deixando-o arrefecer e aquecendo de novo cerca de dez a quinze vezes.  Então o disco levitava sem ser posto em rotação. Tudo o que se pusesse acima dele ficava igualmente sem peso.
Esta última observação parece ser um exemplo extremo do efeito de Podkletnov. A partir destas e de outras observações ficamos a suspeitar que o ORMUS iridio é um super-condutor a temperaturas que excedem a temperatura ambiente.
A super-conductividade é considerada ser uma propriedade Bosónica. Isto significa que os super-condutores tem algumas das propriedades de um condensado de Bose-Einstein (BEC).
Um Condensado de Bose-Einstein é um grupo de átomos que estão todos no mesmo estado quãntico. Tal grupo de átomos comporta-se consequentemente, de algumas maneiras, como um único átomo. Os super-condutores são uma forma de BEC e assim também são os super-fluidos.
Podem ler uma descrição simples do que são os BEC e de como funcionam na BEC homepage.
Encontram na página web do American Institute of Physics intituladaBECs, superconductors, and Cooper pairing,uma explicação sobre como os super-condutores BEC e o emparelhamento de Cooper  se inter-relacionam.
"Um super-fluido é um líquido que flui sem viscosidade nem fricção interna. Para um liquido se tornar super-fluido, os átomos e as moléculas que compõem o liquido tem de ser arrefecidos ou “condensados” a um ponto no qual elas ocupem o mesmo estado quântico. Um liquido de Hélio-3, um átomo cujo núcleo é feito de um número impar de partículas,e é um tipo de partícula conhecida por fermião. Aos grupos de fermiões não é permitido ocupar o mesmo espaço quântico."
"Atravéz de um arrefecimento a temperaturas suficientemente baixas, os átomos de helio-3 podem emparelhar-se. Nestas condições, o número impar de partículas de cada núcleo adiciona-se e forma números par, fazendo assim um tipo de partícula conhecido por bosão.. Grupos de bosões podem cair no mesmo estado quântico, e em consequência pode haver super-fluidêz. Hélio- 4 (painel do meio), que é um bosão, não necessita de se emparelhar com outro para formar um super-fluido; grupos de átomos de hélio- 4 condensão-se no estado de super-fluido cerca de dois graus acima do zero absoluto.. a super-fluidez, especialmente a que existe com hélio-3, é análoga da super-condução convencional a baixa temperature na qual os electrões fluem atravéz de certos metais e ligas metálicas sem resistência. Num super-condutor (painel da direita), electrões,  que são fermiões, emparelham-se no cristal metálico  para formar bosões “Pares de Cooper” que se podem então condensar num estado de super-condução."

Como os átomos de iridio m-state são capazes de responder coerentemente, quando são postos em rotação num campo magnético, eles podem alinhar-se de maneira a que o eixo de rotação fique perpendicular ao campo magnético da Terra. Isto orientará todas energias axiais antigravidade em direcção ao centro da Terra.

Quando eles são repetidamente “temperados” num campo magnético forte eles tomam essa “instrução” e a orientação dessas energias torna-se permanente.

Rotação atómica coerente em objectos dentro do vórtice magnético acima do super-condutor em rotação pode ser induzida  pelo super-condutor em rotação. Esta rotação coerente pode estar relacionada com o efeito de antigravidade quePodkletnov reportou. Eu tenho visto efeitos de levitação como resultado de rodar um magneto sob certos materiais m-state. Coloquei uma” filmagem” deste fenómeno no meu site da web. Este “filme” é um ficheiro de 2,554kb e pode ser baixado em:
http://www.subtleenergies.com/ormus/tw/JumpingAu.wmv